O que é o Voluntariado?

(Art.º 2.º da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro)

É o conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.

Não são abrangidas pela presente Lei as atuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.

Medidas de Apoio ao Voluntariado


Três medidas essenciais para a consolidação, dinamização e qualificação do trabalho voluntário:

  • Uma Plataforma Informática, Portugal Voluntário, que visa facilitar, de forma flexível, o encontro entre quem quer participar numa ação de voluntariado e as organizações que a promovem;
  • Um apoio financeiro direcionado para as organizações promotoras de voluntariado – que desenvolvam ações de voluntariado de continuidade, no domínio da ação social – para pagamento das despesas com o seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil dos/as voluntários/as que enquadram;
  • Uma qualificação do trabalho voluntário através de ações de formação e de sensibilização para a capacitação dos/as voluntários/as e das entidades promotoras que desenvolvem ações de voluntariado.

As medidas de apoio encontram-se integradas no âmbito da execução do Portugal 2020.

Plataforma Portugal Voluntário


Portugal Voluntário (www.portugalvoluntario.pt) é uma plataforma que visa facilitar o encontro entre quem quer participar numa ação de voluntariado e as organizações que a promovem.

Veja o vídeo de apresentação da Plataforma aqui

Plataforma Portugal Voluntário

Para saber mais sobre a Plataforma, consulte os Guias de Utilizadores:

Perguntas Frequentes


 
O que é ser voluntário/a?

É o indivíduo que, de forma livre, desinteressada e responsável, se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar ações de voluntariado, no âmbito de uma organização promotora.
A qualidade de voluntário/a não pode, de qualquer forma, decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes da Lei.
A integração de cidadãos/as estrangeiros/as está condicionada à obtenção do visto de residência, de estada temporária ou de curta duração no país.

Quais os direitos dos/as voluntários/as?

  • Desenvolver um trabalho de acordo com os seus conhecimentos, experiências e motivações;
  • Ter acesso a programas de formação inicial e contínua;
  • Receber apoio no desempenho do seu trabalho com acompanhamento e avaliação técnica;
  • Estar coberto/a pelos riscos a que está sujeito e dos prejuízos que pode provocar a terceiros no exercício da sua atividade;
  • Ter ambiente de trabalho favorável e em condições de higiene e segurança;
  • Participar nas decisões que dizem respeito ao seu trabalho;
  • Ser reconhecido/a pelo trabalho que desenvolve com acreditação e certificação;
  • Estabelecer com a organização promotora um programa de voluntariado, que regule os termos e condições do trabalho que vai realizar.

Quais os deveres do/a voluntário/a para com a organização promotora?

  • Observar os princípios e normas inerentes à atividade, em função dos domínios em que se insere;
  • Conhecer e respeitar os estatutos e funcionamento da organização, bem como as normas dos respetivos programas e projetos;
  • Atuar de forma diligente, isenta e solidária;
  • Zelar pela boa utilização dos bens e meios postos ao seu dispor;
  • Participar em programas de formação para um melhor desempenho do seu trabalho;
  • Dirimir conflitos no exercício do seu trabalho de voluntário/a;
  • Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário;
  • Não assumir o papel de representante da organização sem seu conhecimento ou prévia autorização;
  • Utilizar devidamente a identificação como voluntário/a no exercício da sua atividade;
  • Informar a organização promotora com a maior antecedência possível sempre que pretenda interromper ou cessar o trabalho voluntário.

Ver também: https://cases.pt/voluntariado/#voluntarios

O que se pretende com o Questionário de Avaliação da Ação?

Na Plataforma Portugal Voluntário, o/a voluntário/a tem a possibilidade de preencher um Questionário de Avaliação da Ação de Voluntariado, podendo assim, participar ativamente no conhecimento, por parte da OPV e das ILV, dos aspetos positivos e dos aspetos a melhorar, potenciando a melhoria da atuação das organizações e a prática de voluntariado, de forma qualificada, responsável e dinâmica.

É possível emitir um Certificado de Participação?

No final de cada ação de voluntariado a OPV e ILV pode emitir um certificado de Participação do/a Voluntário/a nas Ações de Voluntariado, valorizando e reconhecendo a prática de voluntariado realizada.

Como funciona o processo de registo na plataforma?

Consulte o Guia de Registo para conhecer o processo de registo.
Veja ainda o Vídeo de Registo

Qual a documentação a submeter na Plataforma para efeitos de registo e posterior acreditação?

Aquando o registo na Plataforma deverá submeter os seguintes documentos para efeitos da acreditação:

  • Documento oficial que comprove a constituição da organização;
  • Estatutos atualizados em vigor;
  • Declaração de situação regularizada com a Segurança Social;
  • Declaração de situação regularizada com a Administração Fiscal.

Alerta-se ainda para o facto de o nome e extensão de um documento não poder ser superior a 100 caracteres nem possuir espaços ou caracteres especiais (! @ # $ % ^ & * ( ) _ + | ` ? = { } [ ] : ? ; ? < > ? , . /). A preparação dos documentos necessários à acreditação deverá ocorrer previamente ao acesso ao formulário de registo.

Quem são as organizações promotoras de voluntariado?

São as organizações públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas coletivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnam condições para integrar voluntários/as e coordenar o exercício da sua atividade (Lei n.º 71/98, 3 de novembro).
De acordo com o Decreto-Lei n.º 389/99, 30 de setembro, são organizações promotoras de voluntariado as que reúnem condições para integrar voluntários/as e coordenar o exercício da sua atividade e desenvolvam atividades nos seguintes domínios: cívico, da ação social, da saúde, da educação, da ciência e cultura, da defesa do património e do ambiente, da defesa do consumidor, da cooperação para o desenvolvimento, do emprego e da formação profissional, da reinserção social, da proteção civil, do desenvolvimento da vida associativa e da economia social, da promoção do voluntariado e da solidariedade social, ou em outros de natureza análoga.
Assim, as referidas organizações devem integrar-se numa das seguintes categorias:
a) Pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local;
b) Pessoas coletivas de utilidade pública administrativa;
c) Pessoas coletivas de utilidade pública, incluindo as instituições particulares de solidariedade social.
Caso não se enquadrem nas mencionadas categorias, podem ainda ser consideradas organizações promotoras de voluntariado outras organizações, desde que o Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social considere com interesse as suas atividades e efetivo e relevante o seu funcionamento.

O que é o processo de Acreditação?

A acreditação efetua-se com o registo da organização promotora de voluntariado na plataforma www.portugalvoluntario.pt e a respetiva validação por parte da CASES, permitindo o acesso a apoios financeiros.
Esta acreditação é conferida mediante a verificação dos seguintes requisitos:
a) Estarem regularmente constituídas e registadas;
b) Terem as situações tributária e contributiva regularizadas, perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social;
c) Não se encontrarem em situação de incumprimento no que respeita a quaisquer apoios financeiros e terem a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito dos financiamentos dos fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI);
d) Disporem de credencial válida, no caso das cooperativas, emitida pela CASES nos termos do n.º 1 do artigo 117.º do Código Cooperativo.

Como funciona o processo de registo na plataforma?

Consulte o Guia de Registo para conhecer o processo de registo.
Veja ainda o Vídeo de Registo

O que se entende por iniciativas locais de voluntariado?

Correspondem a iniciativas ou estruturas que promovem o encontro entre a oferta e procura de Voluntariado, sensibilizam os/as cidadãos/as e as organizações para a sua prática, divulgam projetos e oportunidades de voluntariado, contribuem para o aprofundamento do conhecimento do mesmo e disponibilizam ao público informações sobre o voluntariado.
Reconhecendo o papel que estas iniciativas possuem a nível local, a plataforma surge como um complemento ao seu trabalho, colocando ao serviço das organizações promotoras os recursos e os apoios disponíveis.
(Ex: Bancos Locais de Voluntariado, Bolsas de Voluntariado e Organizações que apoiam a prática do voluntariado junto de organizações promotoras de voluntariado).

O que se entende por Entidades Enquadradoras?

São consideradas entidades enquadradoras das Iniciativas Locais de Voluntariado, as Entidades que disponibilizam meios próprios para efeitos de criação de uma estrutura vocacionada para a promoção do encontro entre a oferta e a procura de voluntariado.

Como funciona o processo de registo na plataforma?

Consulte o Guia de Registo para conhecer o processo de registo.
Veja ainda o Vídeo de Registo

O que é a Plataforma Portugal Voluntário?

O que é a Plataforma Portugal Voluntário?

A quem se destina a Plataforma Portugal Voluntário?

A plataforma destina-se a todas as pessoas individuais interessadas em promover uma ação de voluntariado, às organizações promotoras de ações de voluntariado acreditadas e também às iniciativas locais que apoiam organizações promotoras de voluntariado (Bancos Locais de Voluntariado, Bolsas de Voluntariado e outras entidades)

Como funciona a Plataforma Portugal Voluntário?

A plataforma pretende através da inscrição de voluntários/as e ações de voluntariado facilitar o contacto e promover a participação e a visibilidade do trabalho voluntário.
Adicionalmente, com processos mais céleres, garantir o total cumprimento dos requisitos legais previstos na Lei de Bases do Voluntariado e respetiva regulamentação, valorizando um voluntariado mais qualificado, responsável e dinâmico.

Quais são os passos para a inserção de uma ação de voluntariado por parte da organização promotora de voluntariado?

Após o processo de acreditação, a organização poderá inserir as ações de voluntariado disponíveis, as datas de realização, o local, o número de voluntários/as que procura, bem como o perfil preferencial dos/as mesmos/as.

Para os/as voluntários/as, o que se segue após a sua inscrição?

Após a submissão dos dados para registo na Plataforma Portugal Voluntário, a CASES validará e confirmará a inscrição, facultando o acesso à área pessoal do/a voluntário/a. A partir deste momento o/a voluntário/a poderá ter acesso e visualizar as ofertas de voluntariado disponíveis.

Quais são os passos para a inscrição numa ação de voluntariado para o/a voluntário/a?

Após a validação do registo e acesso à área pessoal, o/a voluntário/a terá acesso a um conjunto de ações de voluntariado, podendo demonstrar a sua intenção de participação através da aceitação dos convites. Os/as voluntários/as podem candidatar-se a várias ações de voluntariado, sendo que em caso de deferimento em mais do que uma, as mesmas são cumulativas desde que compatíveis em termos de disponibilidade.

É possível ao/à voluntário/a entrar em contacto com a organização promotora de voluntariado e vice-versa?

Apenas as organizações promotoras de voluntariado poderão entrar em contacto com os /as voluntários/as.
Após aceitação da ação de voluntariado por parte dos/as voluntários/as, a organização passará a ter acesso aos elementos de informação de cada voluntário/a, pelo que poderá entrar em contacto, através de telefone ou de email, para efeitos de marcação de reuniões e/ou entrevistas.

O que é o Programa de Voluntariado?

O Programa de Voluntariado corresponde ao acordo entre a organização promotora de voluntariado e o/a voluntário/a, onde consta as normas, direitos e deveres de todas as partes no âmbito do trabalho voluntário.
Após a aceitação por parte do/a voluntário/a e a organização promotora a plataforma emite um modelo do documento indicado, podendo ser adotados outros modelos.

O que é o Cartão de Identificação de Voluntário?

O Cartão de Identificação de Voluntário/a visa cumprir um requisito da Lei de Bases do Voluntariado, permitindo a identificação como voluntário/a no exercício da sua atividade.
Após a emissão do Programa de Voluntariado a plataforma emite o cartão que deverá ser utilizado pela organização promotora de voluntariado e entregue ao/à voluntário/a.
Caso a impressão do cartão fique desformatada, verifique nas opções da impressora se as margens do documento se encontram selecionadas. Caso existam margens selecionadas retire-as selecionando a opção “nenhuma”.

O que significam os diferentes estados?

VOLUNTÁRIOS/AS:
Pendente – Primeiro estado de um voluntário/a (utilizador da plataforma) e acontece após o registo ou após uma alteração de dados.
Rascunho – Quando é solicitado ao/à voluntário/a um suprimento de informação, pela CASES.
Indeferido – Quando não é aceite pela CASES, correspondendo a um estado terminal.
Deferido – Após validação da CASES, ou quando registado por uma ILV, passa a ser considerado para a pré-seleção automática de voluntários/as.

ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS DE VOLUNTARIADO (OPV):
Pendente – Primeiro estado de uma organização e acontece após o registo na plataforma ou após uma alteração de dados (e.g. por renovação).
Rascunho – Quando é solicitado um suprimento de informação, pela CASES.
Indeferido – Quando não é aceite pela CASES, correspondendo a um estado terminal.
Deferido – Após validação positiva da CASES e possibilita a realização de todas as operações na plataforma.
Pendente (Renovação)  – Estado automático colocado após término do período de acreditação (requer suprimento).
Indeferido (Extinção)  – Após não ter sido efetuado o suprimento de dados necessário, dentro do tempo máximo definido para o efeito.

AÇÕES:
Pendente – Primeiro estado de uma ação e acontece após a criação de um registo por uma OPV.
Rascunho – Quando é solicitado à OPV um suprimento de informação, pela CASES.
Indeferido – Quando a ação não é aceite pela CASES, corresponde a um estado terminal.
Deferido – Após a validação da CASES. Passa a ser considerada válida para efeitos de pré-seleção automática de voluntários/as.
Sem efeito – Após estar no estado “Deferido” quando é atingida a data de início da ação e não existe nenhum/a voluntário/a associado/a no estado “Ativo”.
Ativo – Quando, no estado “Deferido”, o número de voluntários/as associados/as à ação no estado “Ativo” atinge o número máximo de voluntários/as definido ou quando é atingido o dia de início da ação e existe pelo menos um/a voluntário/a associado/a no estado “Ativo”.
Financiamento Solicitado – Estado posterior à solicitação de financiamento de uma ação, em estado “Ativo”, cujo domínio da ação e duração possibilita o acesso a financiamento.
Financiamento Indeferido – Corresponde a uma decisão final da CASES em não aceitar o financiamento solicitado por uma OPV.
Financiamento Parcialmente Deferido – Atribuído como decisão final da CASES em deferir parcialmente um pedido de financiamento registado.
Financiamento Totalmente Deferido – Atribuído como decisão final da CASES em deferir totalmente um pedido de financiamento.
Fechado – Estado final para as ações sujeitas a avaliação técnica da CASES (após a avaliação final).

VOLUNTÁRIOS/AS DA AÇÃO
Convite pendente – Após a pré-seleção do/a voluntário/a para a ação, i.e., após o convite feito ao/à voluntário/a para integrar a ação.
Convite recusado – Quando a resposta ao convite feito a um/a voluntário/a é recusado pelo próprio/a.
Convite aceite – Quando ocorre a aceitação do/a voluntário/a ao convite feito para integrar uma ação.
Escolhido – Após escolha da OPV ou ILV do/a voluntário/a que previamente tinha aceite a integração numa ação.
Recusado – Quando a OPV ou ILV não aceita um/a voluntário/a que previamente tenha aceite o convite.
Ativo – Estado que ocorre após o carregamento/ upload do documento “Programa de Voluntariado”.
Cessado – Quando um programa de voluntariado “Ativo” não é carregado/inserido na plataforma e a OPV ou ILV procedeu à sua cessação.
Financiamento Solicitado – Estado correspondente ao estado de ação se o/a voluntário/a tiver sido selecionado no pedido de financiamento.
Financiamento Deferido – Estado correspondente ao estado da ação se o/a voluntário/a for selecionado e aprovado no âmbito do pedido de financiamento.
Financiamento Indeferido – Estado correspondente ao estado da ação se o/a voluntário/a não for selecionado e/ou aprovado no âmbito do pedido de financiamento.

O que se entende por Relatório Descritivo da Ação e por Relatório Final de Execução da Ação?

O Relatório Descritivo da Ação visa apresentar, por parte da organização promotora de voluntariado, algumas informações relativas à execução da ação de voluntariado antes do seu término, designadamente os elementos relativos aos/às voluntários/as, à forma como está a decorrer a ação, às formações, bem como à própria organização. Enquanto o Relatório Final de Execução da Ação visa apresentar e avaliar todos os parâmetros de execução da ação de voluntariado permitindo aferir o grau de conformidade entre o previsto e o executado.

Como posso obter mais informações?

Todas as comunicações deverão ser dirigidas à CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social através do e-mail [email protected] ou 213878046.

Apoio financeiro ao Seguro


A medida de Apoio ao Voluntariado consiste na atribuição de um apoio financeiro às organizações promotoras de voluntariado (pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos), inscritas e acreditadas na Plataforma Portugal Voluntário, que desenvolvam ações de voluntariado de continuidade no domínio da ação social para o pagamento das despesas com o seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil dos/as voluntários/as que integram.

O apoio financeiro tem o valor anual máximo de 15,00€ por voluntário/a, sem limite de número de voluntários/as ou do número de ações desenvolvidas pela organização promotora.

Requisitos de acesso:

  1. Registo e acreditação da Organização Promotora de Voluntariado na Plataforma Portugal Voluntário;
  2. Registo da ação de voluntariado, no domínio de ação social e com uma duração mínima de 2 meses e até 1 ano, na Plataforma Portugal Voluntário;
  3. Registos dos/as voluntários/as integrados/as na ação de voluntariado e cobertos pelo seguro na Plataforma Portugal Voluntário.

Candidaturas submetidas através de formulário

Documentos da candidatura:

  1. Formulário de Candidatura (ver em baixo);
  2. Programas de Voluntariado assinados com cada um dos/as voluntários/as integrados/as com data posterior à data de submissão da ação na Plataforma Portugal Voluntário;
  3. Pré-registo, pedido de cotação de seguro ou apólice de seguro contratada com a identificação nominal dos/as voluntários/as com as condições gerais e particulares da apólice de seguro;
  4. Declarações relativas às situações tributária e contributiva regularizadas perante a administração fiscal e a segurança social, respetivamente.

Mediante a aprovação da candidatura, o pagamento do apoio até ao montante de 1000,00€ será realizado numa única prestação e o valor poderá ser adiantado nos termos previstos no Regulamento da medida. Em candidaturas com o valor superior a 1000,00€, o pagamento será efetuado em duas prestações: 70% na modalidade de adiantamento e 30% após a apresentação do documento comprovativo do pagamento das apólices de seguro contratadas.

Esclarecimentos adicionais: [email protected]

Portaria n.º 389/2018, DR, série II – n.º 146 – 31/07/2018

Alteração à Portaria n. 389, de 31 de julho (Portaria n.º 534/2019)

Regulamento Medida de Apoio ao Voluntariado

Formulário de Candidatura (para submissão)

Formulário de Candidatura (documento base)

Avisos de Abertura anteriores (2018-2023)

Aviso de Abertura candidaturas 2024

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Notícias


Dia Internacional dos Voluntários


O Dia Internacional dos Voluntários, usualmente designado Dia Internacional do Voluntariado, foi instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em 1985 e celebra-se a 5 de dezembro.

Nesta data é, globalmente, enaltecido o papel incontornável que os/as voluntários/as desempenham na promoção, através dos seus contributos altruístas, de valores como a solidariedade e a coesão social, respeitando a diversidade, a igualdade e a participação de todos/as.

Dia Internacional dos Voluntários 2023

A CASES – Cooperativa António Sérgio para a Economia Social, em conjunto com a Confederação Portuguesa do Voluntariado, celebrou, em 2023, o Dia Internacional dos Voluntários em Vila Nova de Gaia, dinamizando atividades e dando a conhecer projetos que enriquecem e dão oportunidade de praticar o Voluntariado em Portugal.

Foi, desta forma, que a CASES homenageou os(as) voluntários(as) em 2023. Veja a foto galeria.

Princípios Gerais


O que é ser voluntário/a

Voluntários/as


(Art.º 3.º da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro)

É o indivíduo que, de forma livre, desinteressada e responsável, se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar ações de voluntariado, no âmbito de uma organização promotora.
A qualidade de voluntário não pode decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes da Lei.

Ser voluntário/a é:

  • Assumir um compromisso com a organização promotora de voluntariado;
  • Desenvolver ações de voluntariado em prol dos indivíduos, famílias e comunidade;
  • Comprometer-se, de acordo com as suas aptidões e no seu tempo livre;

Atuar como voluntário/a é ter um ideal por bem fazer, que assenta numa relação de solidariedade traduzida em:

  • Liberdade, igualdade e pluralismo no exercício de uma cidadania ativa;
  • Responsabilidade pelas atividades que desenvolve com os/as destinatários/as;
  • Participação nas atividades a desenvolver pela organização promotora, no âmbito de aplicação do Programa de Voluntariado;
  • Gratuitidade no exercício da atividade, mas sem ser onerado com as despesas dele decorrente;
  • Complementaridade com a atividade dos/as profissionais, sem os/as substituir;
  • Convergência e harmonização com os interesses dos/as destinatários/as da ação e com a cultura e valores das organizações promotoras.

Consultar Direitos e Deveres  do/a voluntário/a.

Consultar Guia do Voluntário.

Organizações Promotoras de Voluntariado


(Art.º 4.º da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro)

Consideram-se organizações promotoras as entidades públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas coletivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua atividade.
A atividade que se refere tem de revestir interesse social e comunitário e pode ser desenvolvida nos domínios cívico, da ação social, da saúde, da educação, da ciência e cultura, da defesa do património e do ambiente, da defesa do consumidor, da cooperação para o desenvolvimento, do emprego e da formação profissional, da reinserção social, da proteção civil, do desenvolvimento da vida associativa e da economia social, da promoção do voluntariado e da solidariedade social, ou em outros de natureza análoga.

Programa de Voluntariado


O trabalho voluntário só pode ter lugar num quadro de autonomia e pluralismo, alicerçado no princípio da responsabilidade, não decorrendo de uma relação subordinada nem com contrapartida financeira.

É neste contexto que se colocam as relações entre o/a voluntário/a e a organização promotora e é acordado entre ambos a realização do trabalho voluntário:

  • O compromisso.

Este compromisso, que a Lei designa por Programa de Voluntariado, decorre, assim, do encontro de vontades.

EXPRESSA a adesão livre, desinteressada e responsável do/a voluntário/a a realizar ações de voluntariado no âmbito de uma organização promotora;

CONSUBSTANCIA as relações mútuas da organização promotora e do/a voluntário/a, correspondentes ao conteúdo, à natureza e à duração do trabalho voluntário, num quadro de direitos e deveres de ambas as partes;

TRADUZ os princípios enquadradores do voluntariado, designadamente, os princípios da solidariedade, complementaridade, responsabilidade, convergência e gratuitidade.

A CASES disponibiliza às organizações promotoras de atividades de voluntariado uma minuta de Programa de Voluntariado.
Realça-se a necessidade de análise e de adaptação do documento face às especificidades do caso concreto. Na celebração de programas de voluntariado com cidadãos estrangeiros sugere-se que, caso se aplique, seja contemplada cláusula com a referência de que o exercício da atividade fica condicionado à obtenção do visto de residência, de estada temporária ou de curta duração no país.

A consulta e a eventual utilização da minuta do Programa de Voluntariado, disponibilizada pela CASES, não dispensa, nem pode dispensar, a consulta da legislação em vigor na área do voluntariado, pelas organizações promotoras.

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (versão editável)

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO (versão pdf)

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Formação


A formação constitui simultaneamente um direito do/a voluntário/a – “Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o aperfeiçoamento do seu trabalho voluntário”, e um dever – “Participar nos programas de formação destinados ao correto desenvolvimento do trabalho voluntário” (conforme o disposto nos art.ºs 7.º e 8.º da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro).

Esta formação visa promover a aquisição de competências base de voluntários/as, para que possam compreender os seus direitos e obrigações, a especificidade das atividades de voluntariado e assumam o compromisso que se exige e o respeito por todas as pessoas envolvidas – beneficiários/as, técnicos/as e dirigentes das organizações e outros/as voluntários/as. Permite, ainda, conhecer o Programa de Voluntariado e a importância do conhecimento e respeito, quer pelas normas de funcionamento, como as especificidades da área de atuação das organizações.

Simultaneamente, a formação permite aos dirigentes e técnicos/as das organizações promotoras, em particular, os/as gestores/as de voluntariado, criarem condições para uma prática de voluntariado responsável, qualificada e dinâmica.

Para o efeito, a CASES disponibiliza:

Ações de sensibilização para voluntários/as e organizações promotoras de voluntariado

A CASES promove a realização de Workshops e ações de sensibilização sobre o Voluntariado para voluntários/as, organizações promotoras de voluntariado e outras entidades.

Estas sessões visam promover a aquisição de competências base por parte de:

Voluntários/as, para que possam compreender os direitos e obrigações, a especificidade das atividades de voluntariado e assumir o compromisso que se exige e o respeito por todas as pessoas envolvidas – beneficiários/as, técnicos/as e dirigentes das organizações e outros/as voluntários/as.

Técnicos/as e dirigentes das organizações, para que possam compreender as obrigações legais decorrentes da atividade de voluntariado, bem como as especificidades da gestão de voluntariado.

Manual de Formação Geral em Voluntariado

O Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) editou, em 2005, um Manual de Formação em Voluntariado – Manual do Formador, que pretende servir de base às formações de formadores na área do voluntariado permitindo, contudo, que as organizações possam introduzir os elementos que considerem relevantes atendendo às suas especificidades, áreas e meios de atuação.

O Manual, apresentado em 12 módulos, assenta em metodologias dinâmicas e participativas, de modo a que permita o desenvolvimento de competências de cada formando/a, e reveste a forma de um dossier pedagógico, adaptável a cada contexto formativo.

Poderá ser solicitado a:

Voluntariado – CASES
Rua Américo Durão, n.º 12 A
1900-064 Lisboa

Ou por e-mail para: [email protected]

Referenciais de Formação e Sensibilização

No âmbito das atribuições da CASES – de promover e colaborar na dinamização de ações de formação que contribuam para uma melhor qualidade e eficácia do trabalho voluntário e de promover e divulgar o voluntariado como forma de participação social e de solidariedade entre os cidadãos, através dos meios adequados – foram produzidos dois referenciais de formação e de sensibilização que poderão servir de base às organizações promotoras de voluntariado e a entidades formadoras, na estruturação e no planeamento de ações de formação para a área do voluntariado, reconhecendo-se, assim, o papel da formação na promoção do voluntariado.

Estes instrumentos visam, por um lado, corresponder a necessidades de formação de voluntários/as ou potenciais voluntários/as, integrando uma componente formativa inicial e uma componente formativa específica e, por outra, constituir uma base programática, ao nível de conteúdos, para a organização e desenvolvimento de ações de sensibilização na área do voluntariado, tendo como destinatários dirigentes e técnicos/as de entidades de economia social, bem como, atendendo às características de generalidade de alguns dos temas, para o público em geral.

Estes referenciais podem constituir a base para a organização de ações de formação/esclarecimento para potenciais voluntários/as; ações de formação inicial no âmbito de ações de voluntariado a desenvolver e ainda ações de sensibilização/esclarecimento que versam sobre um mais temas, consoante os/as destinatários/a da iniciativa. Estas ações podem assumir o formato de workshop, seminário, exposições, publicação de manuais e/ou brochuras sobre a temática, entre outros.

Referencial de Formação
Referencial de Sensibilização

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Legislação


Nacional


Portaria n.º 389/2018, DR, SÉRIE II — N.º 146 — 31/07/2018

Regulamento Medida de Apoio ao Voluntariado

Decreto-Lei n.º 48/2017, de 22 de maio

Decreto-Lei n.º 39/2017, de 4 de abril
Altera as atribuições da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social – Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada

Portaria n.º 68/2011, DR 26, SÉRIE I de 2011-02-07
4.ª alteração à Portaria n.º 1230/2006, de 15 de novembro, que cria os programas de apoio financeiro ao associativismo jovem (PAJ, PAI e PAE) e aprova o respetivo Regulamento.

Despacho n.º 6205 /2011, DR 71, SÉRIE II de 2011-04-11
Aprova o Programa Abrir Portas à Diferença 2011, a realizar pela fundação Inatel.

Portaria n.º 101/2011, DR 50, SÉRIE I de 2011-03-11
Estabelece um regime excepcional aplicável à iniciativa “Projecto Limpar Portugal”.

RCM n.º 62/2010, de 25 de agosto
Institui o Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam Uma Cidadania Ativa em Portugal no ano de 2011 (AEV-2011) e determina a execução a nível nacional das atividades que lhe estão associadas.

Portaria n.º 1230/2006, de 15 de novembro
Cria os programas de apoio financeiro ao associativismo jovem (PAJ, PAI e PAE) e aprova o respetivo Regulamento.

Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de setembro
Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de novembro, que estabeleceu as bases do enquadramento jurídico do voluntariado.

Lei n.º 71/98, de 3 de novembro
Estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado

Decreto-Lei n.º 40/89, de 1 de fevereiro
Institui o seguro social voluntário, regime contributivo de carácter facultativo no âmbito da Segurança Social, em que podem ser enquadrados os voluntários. O seguro social voluntário foi objeto de adaptação ao voluntariado pelo decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de setembro

Internacional


Declaração Universal do Voluntariado de janeiro de 2001 (EN) / Declaração Universal do Voluntariado de janeiro de 2001 (PT)
Adotada pelo Conselho Internacional de Administradores da IAVE, Associação Internacional para o Esforço Voluntário, na sua 16.ª Conferência Mundial de Voluntariado, em Amesterdão.

Resolução 52/17 da Assembleia Geral das Nações Unidas
Proclama o ano de 2001 como o Ano Internacional dos Voluntários.

Resolução 40/212 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 17 de dezembro de 1985
Convida todos os governos a celebrar anualmente, a 5 de dezembro, o Dia Internacional dos Voluntários.

Organizações


Nacionais


Bancos Locais de Voluntariado


Os Bancos Locais de Voluntariado (BLV) são um espaço de encontro entre as pessoas que expressam a sua disponibilidade e vontade para serem voluntárias e as organizações promotoras, interessadas em integrar voluntários/as nos seus projetos e coordenar o exercício da sua atividade.

Os BLV são estruturas locais que contribuem para a promoção, organização e o aprofundamento do voluntariado.

Os BLV foram criados por recomendação da Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários (2001) e passaram a ser uma realidade desde 2002. A partir de 2008, a criação destas estruturas passou a ser formalizada através de Protocolo com o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado e, posteriormente, com a CASES.

Sendo um espaço tanto para Voluntários como para Organizações Promotoras do Voluntariado, estas entidades podem encontrar nos Bancos Locais de Voluntariado o espaço ideal para divulgar os seus programas, bem como identificar interessados/as na adesão às suas ações.

Contactos Bancos Locais e Bolsas de Voluntariado

Manual de Apoio: Bancos Locais de Voluntariado

Atividade dos Bancos Locais e Bolsas de Voluntariado, em 2019

Atividade dos Bancos Locais e Bolsas de Voluntariado, em 2020

Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV)


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A Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) foi constituída em 2007 e representa os/as voluntários/as de Portugal e as respetivas organizações, quaisquer que sejam os seus domínios de atividade, e contribui para a defesa dos respetivos direitos e interesses.

Objetivos principais: Representar os/as voluntários/as de Portugal; Preservar e atualizar a identidade do Voluntariado; Cooperar com as organizações federadas, atuar na cooperação entre as organizações de voluntariado e entre estas e outras entidades; Intensificar o papel do voluntariado na sociedade portuguesa.

Congrega 35 organizações promotoras de voluntariado, com variados objetos de atuação, de âmbito nacional.

Mais informações aqui.

Contactos:  Av. Júlio Dinis, n.º 23, 1.º Esquerdo 1050-130 Lisboa | Site | E-mails: [email protected]; [email protected]

Banco Local de Voluntariado de Odemira


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O Banco Local de Voluntariado de Odemira, criado através da Câmara Municipal de Odemira, tem como responsabilidade criar os meios de desenvolvimento e ação no sentido de divulgar e promover o voluntariado no concelho.

Deste modo, dá-se a conhecer os diversos projetos existentes no Banco Local de Voluntariado de Odemira para a prática do voluntariado.

Para aceder à listagem, clique aqui.

Instituto Português do Desporto e Juventude

IPDJ


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O Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ) é um instituto público integrado na administração indireta do Estado, que visa dinamizar o apoio ao associativismo, ao voluntariado e promoção da cidadania, à ocupação de tempos livres, à educação não formal, à informação e à mobilidade geográfica dos jovens em Portugal e no estrangeiro.

Desenvolve programas e apoios para a criação de Associações Juvenis e de Estudantes; Programa OTL – ocupação de tempos livres; Campos de férias e Campos de Trabalho Internacionais; Projetos de Voluntariado Jovem em diversas áreas como o apoio a idosos, a crianças, desporto, entre outros.

Mais informações aqui.

Plataforma Portuguesa das Organizações não-governamentais para o Desenvolvimento

ONGD


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A Plataforma Portuguesa das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), constituída em 1985, é uma associação privada sem fins lucrativos que representa a maioria das ONGD portuguesas registadas no Ministério dos Negócios Estrangeiros.

A Plataforma reúne as ONGD que trabalham para um mundo mais justo e equitativo, potenciando o trabalho das suas associadas, a nível político e legislativo, e promovendo as boas práticas, em áreas como a Cooperação para o Desenvolvimento, a Ajuda Humanitária e de Emergência e Educação para o Desenvolvimento.

Mais informações aqui.

Cooperativa de Solidariedade Social

APROXIMAR


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A APROXIMAR, Cooperativa de Solidariedade Social, é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 2006, cuja missão é valorizar o capital social e humano das organizações e os seus stakeholders. Organiza e gere percursos pessoais, sociais, profissionais, no quadro do desenvolvimento de projetos à medida e de inovação social que transfiram e disseminem boas práticas, organizando cursos de formação à medida e prestando serviços de consultoria às organizações.

Mais informações aqui.

Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social

ENTRAJUDA


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A ENTRAJUDA é um projeto na área da solidariedade social, que visa permitir às instituições de solidariedade social por si selecionadas melhorarem os serviços de apoio social, e mobilizar e facilitar o envolvimento de pessoas e empresas que pretendem associar-se com a sua boa vontade.

O seu objetivo principal, assim, passa por fortalecer o setor não lucrativo, de modo a permitir reduzir as desigualdades sociais e no combate à pobreza.

Mais informações aqui.

Fundação Eugénio de Almeida


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A Fundação Eugénio de Almeida é uma Instituição portuguesa de direito privado, sem fins lucrativos, e utilidade pública, sediada em Évora, cujos fins estatutários se concretizam nos domínios cultural e educativo, social, e espiritual, visando o desenvolvimento humano pleno, integral e sustentável da região de Évora.

O Banco de Voluntariado da Fundação Eugénio de Almeida é uma iniciativa desta instituição, que visa promover, valorizar e qualificar o voluntariado, e criar condições concretas para o seu exercício.

Fundação Eugénio de Almeida |Páteo de S. Miguel
Apartado 2001 | 7001-901 Évora
Tel.: (+351) 266 748 300 | (+351) 266 748 344

Mais informações aqui.

Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social

Pista Mágica


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A Pista Mágica – Escola de Voluntariado foi um projeto que nasceu em 2006, tendo surgido da necessidade de capacitar os agentes da solidariedade em Portugal, especificamente na área do voluntariado, com o objetivo de agir com qualidade e competência.

Em julho de 2008, tornou-se Associação e atualmente disponibiliza três áreas de serviços: Formação, Consultoria e Educação para o Voluntariado.

Mais informações aqui.

WWOOF Portugal


WWOOF

A WWOOF™ Portugal é uma associação sem fins lucrativos que conecta voluntárias/os com quintas biológicas para promover um intercâmbio cultural e uma experiência educacional com base na confiança e numa troca não monetária, ajudando, desta forma, a construir uma comunidade global mais sustentável.

Deste modo, providencia-se uma oportunidade às pessoas para terem uma experiência enriquecedora em agricultura biológica e viver, aprender e partilhar um estilo de vida sustentável.

Mais informações aqui.

Movimento Transformers


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A Associação Juvenil Transformers foi oficialmente constituída a 31 de agosto de 2010. A missão é aumentar o envolvimento das pessoas nas suas comunidades através daquilo que mais gostam de fazer.

O Movimento Transformers começou por um grupo de jovens que dava,  de forma informal, workshops e aulas a jovens em risco de exclusão social, que aprendiam com os mais experientes. Estes jovens com a experiência e tempo cresciam e ensinavam os mais novos, havendo um ciclo de transmissão informal de informação e competências.

Mais informações aqui.

Associação Mais Proximidade


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A Associação Mais Proximidade (AMP) nasceu em 2010, com o objetivo de combater a solidão e o isolamento da população idosa, residente na Baixa de Lisboa e Mouraria.

A AMP apoia e oferece o acompanhamento necessário e adaptável ao contexto de cada um dos idosos, integrando-as na comunidade onde residem, contribuindo para a melhoria do bem-estar físico, psicológico e emocional, e melhorando substancialmente a sua qualidade de vida.

Paralelamente, desenvolve atividades e projetos culturais, de forma a valorizar a sua experiência de vida e do seu papel na Sociedade Civil.

Mais informações aqui.

Associação para o Planeamento da Família (APF)


A Associação para o Planeamento da Família (APF) foi fundada em 1967 e tem como missão ajudar as pessoas a fazerem escolhas livres e conscientes na sua vida sexual e reprodutiva e promover a parentalidade positiva.

É o membro português da IPPF (International Palnned Parenthood Federation), a federação que reúne associações de planeamento familiar em quase todos os países do mundo.

A APF conta com a colaboração regular de pessoas que apoiam voluntariamente a atividade da associação, bem como as ações e iniciativas promovidas pelas Delegações APF em todo o país.

Mais informações aqui.

VO.U. - Associação de Voluntariado Universitário


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A VO.U. é uma associação sem fins lucrativos, que atua no Grande Porto e tem como objetivo a promoção de ações de carácter social, científico, educativo, desportivo, cultural, ambiental, de defesa dos Direitos do Homem e dos Direitos dos Animais.

A finalidade da associação é a mobilização, formação e integração de estudantes do ensino superior, voluntários, em projetos de solidariedade social.

Mais informações aqui.

Contacto: [email protected]

AMI - projetos nas Escolas


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A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos, que tem como Visão atenuar as desigualdades e o sofrimento no Mundo, colocando o Ser Humano no centro das preocupações. Criar um mundo mais sustentável, mais harmonioso, mais inclusivo, mais tolerante, menos indiferente, menos violento.

A AMI, ciente dos problemas ao nível da educação, aposta nos jovens para um futuro mais próspero, garantindo o acesso à educação inclusiva.

Mais informações aqui.

Council of voluntary social services


O Conselho de Serviços Sociais Voluntários (CVSS) foi fundado em 1940 como um órgão de coordenação das organizações não governamentais (ONGs) envolvidas no desenvolvimento social. A CVSS é a maior e mais antiga ONG guarda-chuva da Jamaica.

A CVSS é uma Organização de Caridade que desenvolve a capacidade dos membros e da comunidade em geral e cria alianças sustentáveis, facilitando o apoio mútuo e a ação conjunta; e representa as preocupações do setor social, incluindo grupos desfavorecidos e vulneráveis, num nível nacional e internacional.

Mais informações aqui.

Rosto Solidário


A Rosto Solidário nasceu em 2007, promovida pela Congregação Passionista em Santa Maria da Feira e por um grupo de leigos da comunidade local, suportada numa longa experiência de apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social e da experiência dos Missionários Passionistas nas Missões de Angola, especialmente na província do Uíge.

É uma associação para o desenvolvimento, sem fins lucrativos, reconhecida desde 2008 como ONGD (Organização Não Governamental para o Desenvolvimento).

Mais informações aqui.

ATACA - Associação de Tutores e Amigos da Criança Africana


A ATACA é uma associação de solidariedade social, entidade sem fins lucrativos, com estatuto de Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), fundada em 2006.

Tem a sua sede no Porto e desenvolve projetos em Moçambique e na Guiné-Bissau. Não tem qualquer filiação política ou religiosa e, sendo uma organização de base voluntária, está responsável por tarefas administrativas, logísticas e de apoio aos projetos desenvolvidos em África.

Conta ainda com voluntários portugueses no terreno.

Mais informações aqui.

Digmun - Associação para a Dignidade das Mulheres e Crianças


A Digmun é uma ONG de Ceuta que trabalha, desde 2005, para promover atividades e projetos em prol da dignidade de Mulheres e Crianças, que ajudam a superar situações de discriminação ou desigualdade sofridas por determinados setores da sociedade.

Trabalham com grupos vulneráveis ​​fornecendo-lhes recursos educacionais, emocionais e psicossociais para fortalecer suas capacidades e seu pleno desenvolvimento na cidade de Ceuta, denunciam situações de injustiça social e apoiam nos processos de denúncia.

Mais informações aqui.

EAPN Portugal


A EAPN – European Anti Poverty Network (Rede Europeia Anti-Pobreza) é a maior rede europeia de redes nacionais, regionais e locais de ONGs, bem como de Organizações Europeias ativas na luta contra a pobreza.

Fundada em 1990, em Bruxelas, está atualmente representada em 31 países. A EAPN Portugal, sediada no Porto, é uma organização, reconhecida como Associação de Solidariedade Social, de âmbito nacional, obtendo, em 1995, o estatuto de Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD).

A ação estende-se a todo o país através de 18 Núcleos Distritais. Áreas como a sensibilização, a informação, a investigação e alguns projetos específicos, são exercidas por voluntários/as.

Mais informações aqui.

Humana Portugal


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A Humana é uma associação sem fins lucrativos que promove a reutilização de têxtil desde 1998. Este trabalho contribui para a proteção do ambiente, ao mesmo tempo que permite gerar rendimentos para fins sociais.

A Humana desenvolve programas de cooperação para o desenvolvimento em Moçambique e na Guiné-Bissau, onde tem organizações irmãs, assim como atividades de apoio local em Portugal.

A Humana ainda desenvolve um programa de voluntariado internacional, promovendo a participação de voluntários(as) em projetos no Malawi, Zâmbia ou Índia, e ainda garante um processo de formação na Dinamarca.

Mais informação aqui.

Mais informação sobre o programa de voluntariado internacional aqui.

Internacionais


Voluntariado Internacional é desenvolvido por voluntários/as, por períodos de curta ou longa duração, promovido por organizações que desenvolvem projetos de voluntariado internacional, pela via da cooperação e/ou assistência internacional.

Voluntariado para a Cooperação é a ação de livre vontade, sem remuneração, em benefício de outros.

Centro Europeu de Voluntariado

CEV


CEV

O Centro Europeu de Voluntariado (CEV) é uma Associação Europeia de Organizações de Voluntariado (com sede em Bruxelas), que tem como objetivo ser uma voz ativa para o Voluntariado.

O CEV canaliza as prioridades e as preocupações coletivas dos seus membros para as Instituições da União Europeia, atuando como um fórum para a promoção de troca de políticas, práticas e informações sobre Voluntariado.

O CEV organiza conferências, seminários, workshops, e outras atividades.

Mais informações aqui.

Alliance of European Voluntary Service Organisations

Alliance


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A Alliance of European Voluntary Service Organisations é uma organização internacional não-governamental de juventude, que representa organizações nacionais que promovem a educação intercultural, compreensão e paz, através de serviço voluntário.

Cada membro da organização organiza um programa anual de Projetos de Voluntariado Internacional no seu próprio país, fazendo intercâmbios de voluntários entre si.

Mais informações aqui.

AFS Internacional


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A AFS é uma Organização Não Governamental que proporciona oportunidades de aprendizagem intercultural, sendo uma comunidade inclusiva de cidadãos globais, estudantes, famílias, voluntários, escolas e outros, que estão determinados a construir pontes entre culturas.

A AFS estende-se em vários países, incluindo Portugal, de modo a promover a interculturalidade e a inclusão através da diversidade cultural e de atividades que promovam o mesmo.

Mais informações aqui.

Associação Humanitária para a Educação e Apoio ao Desenvolvimento

AHEAD Rumos


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A AHEAD, Associação Humanitária para a Educação e Apoio ao Desenvolvimento, nasceu em 2007 e é uma ONGD que desenvolve projetos em Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe com foco na educação.

Mais informações aqui.


Clinks


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A Clinks é uma organização que visa promover o trabalho Voluntário e Comunitário no Sistema de Justiça Criminal, através do apoio, representação e realização de campanhas em meio prisional, procurando transformar e reabilitar todos os agentes em benefício da sociedade.

Mais informações aqui.


Cruz Vermelha Portuguesa


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A Cruz Vermelha Portuguesa é uma instituição humanitária, não-governamental de caráter voluntário e sem fins lucrativos, cuja principal missão é prestar assistência humanitária e social, contribuindo dessa forma para a defesa da vida, saúde e dignidade humana.

Mais informações aqui.

Associação Internacional para o Esforço Voluntário

IAVE


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A Associação Internacional para o Esforço Voluntário (IAVE) é uma Associação Internacional, não-governamental, que promove, reforça e comemora o Voluntariado em todo o mundo.

Esta Associação foi fundada em 1970 por um grupo de voluntários de vários países. Reúne organizações de voluntários, centros de voluntariado, entre outros, que formam uma rede internacional.

Tem membros individuais e institucionais em mais de 80 países, entre eles, Portugal.

Mais informações aqui.

GASTagus


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O GASTagus é uma associação juvenil sem fins lucrativos que tem como principal objetivo alertar e incentivar os jovens para a descoberta da cidadania ativa e a promoção da dignidade humana, através da educação não formal. Realiza diversas ações de voluntariado em África e Portugal.

Mais informações aqui.

Greenpeace


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A Greenpeace é uma organização não-governamental que atua a nível mundial e procura a mudança de atitudes e comportamentos para proteger e preservar o meio ambiente. Esta organização enfrenta desafios globais, estando recetiva à participação de voluntários/as em função das campanhas que desenvolve.

Mais informações aqui.

We World IT


We World

A WeWorld nasce, em 2018, da junção de duas organizações criadas em Itália: A WeWorld Onlus e da GVC Itália.

Desta feita, a WeWorld tem o objetivo de promover projetos de cooperação em ajuda humanitária e desenvolvimento sustentável.

Mais informações aqui.

Health Education Environment e Livelihood Society

HEEALS


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A HEEALS (Health Education Environment e Livelihood Society) é uma organização não governamental, sediada no Norte da Índia, que tem como principal objetivo capacitar as comunidades que residem no país, através da partilha do conhecimento das competências básicas, em áreas como a educação, a saúde, o ambiente e os meios de subsistência da população local. Procuram garantir que milhões de pessoas negligenciadas na Índia tenham voz e a oportunidade de alcançar uma vida melhor.

Mais informações aqui.

Médicos do Mundo


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Os Médicos do Mundo são uma ONG de ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento, sem filiação partidária ou religiosa, que tem como objetivo principal a prestação global de cuidados de saúde, independentemente da sua nacionalidade, ideologia, religião ou possibilidade económicas.

Mais informações aqui.

Para Onde?


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«Para Onde?» é uma associação sem fins lucrativos que funciona como estrutura de envio e acolhimento de voluntários no âmbito de programas de voluntariado internacional de curta e longa duração e em paralelo, desenvolve projetos a nível nacional nas áreas de Voluntariado Local, e de ação para a inclusão e Voluntariado Corporativo, bem como projetos de Voluntariado Internacional.

Nos seus projetos de voluntariado incluem-se intervenções de diferentes grupos da sociedade e abordagem a várias áreas temáticas, permitindo aos voluntários a título individual, ou em grupo, o desenvolvimento das suas competências.

Mais informações aqui.

Paramédicos de Catástrofe Internacional

PCI


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Os Paramédicos de Catástrofe Internacional (PCI) destinam-se a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e na cooperação para o desenvolvimento, atuando em todas as partes do mundo.

O PCI tem também foco na sua vertente social que se carateriza por, por exemplo, o acompanhamento de sem-abrigos, de famílias carenciadas e de jovens em risco.

Mais informações aqui.

REFOOD Portugal


Refood

A Refood é um Movimento comunitário independente, 100% voluntário, conduzido por cidadãos e integrado numa IPSS, cujo fim consiste na recuperação de comida em boas condições para alimentar pessoas necessitadas, eliminar o desperdício alimentar e acabar com a fome, incluindo neste esforço todos os membros da comunidade.

Neste momento, o Movimento Refood Portugal conta com 65 núcleos a nível nacional, onde quem dá vida ao projeto são as centenas de voluntários(as) e parceiros que trabalham em prol do combate ao desperdício alimentar e ao combate da fome.

Saiba mais, aqui.

Instituto Marquês de Valle Flôr


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O IMVF, fundado em São Tomé e Príncipe, promove o desenvolvimento sustentável e a dignidade humana através da elaboração e concretização de projetos e atividades em diversas áreas de atuação, nomeadamente, saúde, educação, sociedade civil, ambiente e sustentabilidade, entre outras.

Mais informações aqui.

Mundo a Sorrir


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A Mundo A Sorrir é uma Organização Não Governamental (ONG), fundada em julho de 2005, no Porto, para trabalhar nas áreas da Saúde, Saúde Oral e Estilos de Vida Saudável junto das populações em situação de vulnerabilidade socioeconómica.

Tem como missão a promoção da saúde oral e saúde global como um direito universal. Atuando em linha com os objetivos do desenvolvimento sustentável, trabalha nas áreas da Saúde e acesso à água potável nos PALOP.

Mais informações aqui.

WWOOF FoWO


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A Federação das organizações WWOOF é uma comunidade mundial que promove uma conscientização sobre a agricultura biológica e dá oportunidade aos/às voluntários/as de viverem e aprenderem numa quinta biológica.

O WWOOF é um movimento mundial que liga voluntários/as a agricultores/as e cultivadores/as biológicos/as para promover experiências culturais e educacionais, baseadas na confiança e na troca não monetária, ajudando, assim, a construir uma comunidade global sustentável.

Mais informações aqui.

World Needs


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A World Needs foi fundada em março de 2020, com o propósito de marcar a diferença em Portugal e no Mundo, de Portugal para o Mundo. A missão é cooperar para que o desenvolvimento social seja um fator de reconhecimento humano, na promoção da educação, da cultura, da ciência e da solidariedade sob uma perspetiva intemporal e intercultural. Criaram uma estrutura e um programa, com voluntários.

Mais informações aqui.

Erasmus +


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O Erasmus+ é o programa da Comissão Europeia nos domínios da Educação, Formação, Juventude e do Desporto (2014-2020).

O Programa dirige-se a um número elevado de pessoas e organizações, mas as pessoas individuais não podem usufruir diretamente, conseguindo beneficiar apenas através das instituições a que estão ligadas.

As entidades que podem candidatar-se dependem da Ação e setor, mas, de um modo geral, serão aquelas que têm atividades nos campos da educação, formação, juventude e desporto, públicas ou privadas.

Mais informações aqui.

PROCURA - Missões Claretianas


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Apoio no terreno a projetos, comunidades e instituições, é um dos ramos da Fundação Claret, ONGD desde 2013.

É uma Plataforma de Animação Missionária e de Ajuda ao Financiamento de Projetos de Evangelização e de Solidariedade, da responsabilidade dos Missionários Claretianos em Portugal. Tem como missão promover a construção de um mundo mais justo e fraterno através de experiências de voluntariado enriquecedoras, tendo por base o espírito missionário de Santo António Maria Claret. Enviam voluntários para Portugal, São Tomé, Príncipe, Angola e Marrocos.

Mais informações aqui.

Contactos: 227 860 467| [email protected]

Volunteer Groups Alliance


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A Aliança de Grupos de Voluntários (Volunteer Groups Alliance) é uma coligação global de organizações que contribuem para o desenvolvimento sustentável por meio do voluntariado.

A Aliança apoia as organizações membros para promover a contribuição que os voluntários fazem para o desenvolvimento sustentável e obter reconhecimento pelo importante papel que os voluntários desempenham aos níveis local, regional e nacional, e nos processos das Nações Unidas (ONU).

Mais informações aqui.

Points of Light


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A ONG Points of Light facilita a promoção de oportunidades e o recrutamento de voluntários. Criam as ferramentas e as condições para o voluntariado prosperar, comprometidos em garantir que o setor social continue a crescer e a inovar num mundo em rápida mudança.

Mais informações aqui.

Volunteering matters


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Instituição de caridade nacional que reúne pessoas para superar alguns dos problemas mais complexos da sociedade através do voluntariado. Fazem parcerias com comunidades para superar as adversidades, combater o isolamento social e a solidão, melhorar a saúde, desenvolver habilidades e oportunidades e garantir que os jovens possam liderar a mudança.

Muitos dos participantes no programa de Voluntariado a Tempo Integral são provenientes da Europa e de outros países, graças ao trabalho com o EVS (Serviço Voluntário Europeu) e o Programa Corpo Europeu de Solidariedade.

Mais informações aqui.

Planet Caretakers


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Planet Caretakers é uma organização sem fins lucrativos de voluntários apaixonados, amigos e familiares, unidos pela missão de limpar os oceanos e florestas de plásticos e resíduos, para que os ecossistemas naturais possam dar e criar vida.

A Planet Caretakers organiza grupos de voluntários, que recolhem o lixo, vinculando-os à prossecução do objetivo/missão, cujo âmbito é maioritariamente a nível nacional e, para já, somente com atuação internacional no Nepal.

Mais informações aqui.

Ilga Portugal


ilga

Fundada em 1995, com sede em Lisboa, luta pela igualdade e contra a discriminação das pessoas LGBTI+ e das suas famílias em Portugal e tem por principal objetivo a integração social da população lésbica, gay, bissexual, trans e intersexo e das suas famílias em Portugal.

Neste sentido, a ILGA trabalha através de um programa alargado de apoio, no âmbito social, que garanta a melhoria da sua qualidade de vida; através da luta contra a discriminação em função da orientação sexual, da expressão e identidade de género e das características sexuais; e, através da promoção da cidadania, dos Direitos Humanos e da igualdade de género.

Mais informações aqui.

Outras Organizações


winderness volunteers
centronazionalevolontariato
voluntariscat
medicossemfronteiras
youthserviceamerica
unenv2
unenv
platefomefrancophonevolontariat
volunteersweek
volunteerbenevoles
volunteercentres

Programas e Projetos de Voluntariado


GLOBAL VOLUNTEER

AIESEC


aiesec

O Global Volunteer é uma iniciativa da AIESEC que tem o “objetivo de ativar o potencial de liderança dos jovens ao envolvê-los e mobilizá-los através de projetos multiculturais que visam contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.

Destina-se a jovens entre os 18 e os 30 anos e pode durar, na maioria dos casos, 4, 6 ou 8 semanas.

É preciso fazer um registo no Portal de Oportunidades e preencher o perfil. Depois disso, basta fazer a candidatura às oportunidades desejadas. Existem projetos de voluntariado no Peru, na Noruega, no Egipto, no Brasil, na Albânia ou no Bahrein, entre outros.

Para mais informações consulte aqui.

CAMPOS DE TRABALHO INTERNACIONAIS

CTI


Os Campos de Trabalho Internacionais (CTI) para Jovens inserem-se num programa de intercâmbio de jovens de diferentes países, com vista ao reconhecimento das diferentes identidades culturais e à consciencialização do mosaico cultural mundial.

Para mais informações consulte aqui.

VOLUNTARIADO EUROPEU

Corpo Europeu de Solidariedade


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Iniciativa da União Europeia dirigida aos jovens, dando-lhes a oportunidade de fazer voluntariado ou de trabalhar em projetos, no próprio país ou no estrangeiro, em benefício de pessoas e comunidades de toda a Europa.

Todos os jovens que participam no Corpo Europeu de Solidariedade concordam com a sua Missão e Princípios e comprometem-se a respeitá-los.

Aos 17 anos já te podes inscrever no Corpo Europeu de Solidariedade, mas só podes participar num projeto depois de fazeres 18 anos. A participação nos projetos do Corpo Europeu de Solidariedade está aberta aos jovens até aos 30 anos de idade.

Depois de se inscreverem, os participantes no Corpo Europeu de Solidariedade podem ser selecionados e convidados a integrar uma vasta gama de projetos, relacionados, por exemplo, com a prevenção das catástrofes naturais ou a reconstrução na sequência de catástrofes deste tipo, a assistência em centros de requerentes de asilo ou a resposta a outras questões sociais a nível da comunidade.

Os projetos apoiados pelo Corpo Europeu de Solidariedade podem durar entre dois e doze meses, decorrendo, regra geral, em países da União Europeia.

Para mais informações consulte aqui

European Solidarity Corps; State of play June 2018

Este paper apresenta uma visão geral da situação do Corpo Europeu de Solidariedade, bem como alguns exemplos de atividades desenvolvidas nos diferentes países.

Consultar aqui

Volunteer Abroad


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É uma plataforma com oportunidades de voluntariado em viagem, para quem está disponível para suportar os custos da deslocação e do alojamento. Existem projetos em África, Ásia, Europa e América.

Os destinos mais populares incluem a Irlanda, a África do Sul, a Austrália, a Nova Zelândia e a Índia.

As áreas de atuação mais populares são: saúde (medicina e enfermagem), ensino, conservação da natureza e trabalho em orfanatos. É possível fazer uma pesquisa por área de atuação e região.

Para mais informações consulte aqui


Global Volunteers


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A Global Volunteers disponibiliza programas de voluntariado individuais, para famílias, para estudantes e profissionais. No seu site é disponibilizado um mapa onde pode encontrar oportunidades de voluntariado em todo o mundo: China, Costa Rica, Cuba, Equador, Grécia, Índia, Itália, México, Peru, Polónia, Roménia, Tanzânia, Estados Unidos e Vietname.

Desde 1984 a Global Volunteers contribui para o desenvolvimento humano e económico de dezenas de países, tem desenvolvido trabalhos de curto prazo em projetos de longo prazo e firmado parcerias sustentadas com comunidades locais.

Para mais informações consulte aqui

Go abroad


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Informação sobre projetos de voluntariado em diversos países como a Índia, o Peru, a África do Sul, a Costa Rica, a Tailândia e o Equador.

Existem, por exemplo, projetos na área da saúde, conservação da natureza, construção ou trabalho em orfanatos.

Para mais informações consulte aqui

Idealist


Este é como um site de emprego, mas de posições de voluntariado, com dezenas de milhar de oportunidades de voluntariado.

Para mais informações consulte aqui

O Grão


O Grão é um projeto de voluntariado internacional, formado por estudantes universitários e jovens profissionais, com inspiração Jesuíta. O seu principal objetivo é promover a formação dos jovens voluntários facultando-lhes competências para a realização de Missões para o desenvolvimento, de curta duração. As Missões são realizadas em países Africanos de expressão Portuguesa durante os meses de Verão, em cooperação com ONG’s e outras organizações locais.
Fundado em 2005, nasceu como resultado da forte vontade de criar, no seio do Centro de Reflexão e Encontro Universitário Inácio de Loyola (CREU-IL, Centro Universitário da Companhia de Jesus no Porto), um projeto de voluntariado missionário voltado para a intervenção nos países em desenvolvimento de expressão portuguesa.

Para mais informações consulte aqui

Volunteer Escapes


O projeto VOLUNTEER ESCAPES é um dos quatro apoiados pelo Programa LIFE, em toda a Europa, para ensaiar e avaliar a viabilidade de recorrer a voluntários do Corpo Europeu de Solidariedade para apoiar atividades de conservação da natureza e biodiversidade.
Globalmente, espera-se que os trabalhos do projeto permitam, entre outros, acolher, pelo menos, 175 voluntários para a realização de atividades de voluntariado úteis à conservação da natureza e biodiversidade, no campo e/ou em escritório, abrangendo sobretudo áreas da Rede Natura 2000 e/ou espécies e habitats protegidos por políticas europeias como as Diretivas Aves e Habitats.

À medida que disponíveis, as ofertas serão comunicadas e divulgadas na página Facebook do projeto. Os interessados, com idades entre os 18 e os 30 anos, terão de estar registados na Base de Dados do Corpo Europeu de Solidariedade, para a elas poderem concorrer.
Para mais informações, clique aqui (pdf) / aqui.

U.DREAM


A U.DREAM é um programa educativo que desenvolve competências de liderança social em estudantes do Ensino Superior capacitando-os para Servir, Inspirar e Sonhar. Tem a duração de 3 semestres, com objetivos distintos, e com um ponto em comum: o serviço comunitário local. Os jovens vivem 60 horas de ação social, em públicos distintos, em colaboração com organismos locais que já trabalham as temáticas mais urgentes, garantindo uma maior compaixão pela humanidade e pelas problemáticas que abraçam.

Sabe mais aqui

Plataforma Voluntariado Açores


A plataforma digital Voluntariado Açores é uma iniciativa da Direção Regional da Solidariedade Social que visa agilizar o encontro entre as pessoas que querem participar em ações de voluntariado e as respetivas organizações promotoras. Encontre ações de voluntariado perto da sua área de residência. Depois de fazer o seu registo, utilize o mapa e a pesquisa para encontrar uma ação e apresentar o seu pedido de participação.

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Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE


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Uma iniciativa da Comissão Europeia, Direção-Geral da Proteção Civil e das Operações de Ajuda Humanitária Europeias (DG ECHO).

Para mais informações consulte aqui.

Nações Unidas


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“Os Voluntários Internacionais das Nações Unidas (ONU) promovem a paz e o desenvolvimento em comunidades ao redor do globo, mantendo os ideais e aspirações da ONU”, in site da Organização das Nações Unidas.

Todos os anos existem cerca de duas mil novas oportunidades de voluntariado internacional. Para se candidatar é necessário fazer o registo na Global Talent Pool.

Os projetos de voluntariado da ONU estão presentes nos mais diversos países mundiais e nas mais diversas áreas de atuação. De facto, os voluntários internacionais da ONU são provenientes de 160 países.

Não há idade máxima, mas é necessário ter, pelo menos, 25 anos, formação superior, dois anos de experiência profissional e bons conhecimentos de inglês, espanhol ou francês.

Para mais informações consulte aqui

State of the Word’s Volunteerism Report UN

O State of the Word’s Volunteerism Report UN é uma publicação emblemática da ONU para informar e defender o papel e a contribuição do voluntariado para a paz e o desenvolvimento.

Relatório 2015

Relatório 2018

Portal Europeu da Juventude


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Base de dados de Oportunidades de Voluntariado do Portal Europeu da Juventude.

Para mais informações consulte aqui

PROGRAMA INTERNACIONAL DE VOLUNTARIADO WWF

WWF


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A World Wide Fund For Nature (WWF) nasceu em 1961 e é uma das mais conhecidas ONG ambientalistas do mundo.

Destina-se a jovens voluntários com forte consciência ambiental e que queiram “ajudar a salvar o planeta”.

Disponibiliza projetos na Ásia, África, América Latina, Pacífico Sul e, mais especificamente, no Butão, Índia, Madagáscar, Paraguai e Senegal.

Os projetos visam contribuir para a conservação da diversidade biológica mundial, garantir a sustentabilidade dos recursos naturais renováveis e promover a redução da poluição e do desperdício à escala mundial.

Para mais informações consulte aqui.

SERVIÇO VOLUNTÁRIO EUROPEU

SVE


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O Serviço Voluntário Europeu (SVE) divulga oportunidades de voluntariado bem como informações úteis para preparar um período de voluntariado no estrangeiro.

É um programa de voluntariado inserido no sub-programa Juventude em Ação do Programa Erasmus + (2014-2020), que permite levar a cabo um serviço de voluntariado, com duração máxima de 12 meses, num país diferente do seu de residência.

É um serviço de aprendizagem, essencialmente, a nível não formal, pois possibilita a aquisição de novas competências a nível pessoal, educacional, social e profissional, e a aprendizagem de novas línguas e a descoberta de novas culturas.

Para mais informações consulte aqui

VOLUNTARIADO INTERNACIONAL AMI

AMI


ami

A AMI tem missões que podem durar semanas, meses e até anos, para quaisquer profissionais que queiram colocar as suas competências ao serviço de vítimas de catástrofes ou crises, em projetos da instituição, atuando em duas áreas: nacional e internacional.

Nas missões internacionais, recorre a profissionais de diversas áreas (médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, engenheiros, etc.).

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Medicina Mais Perto: Moçambique


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O Medicina Mais Perto: Moçambique (MMP: MZ) é um projeto de voluntariado internacional da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML), realizado em Maputo e na Matola (Moçambique), o qual, através da cooperação com associações parceiras moçambicanas, contribui para o desenvolvimento, capacitação e melhoria da qualidade de vida da população local, sobretudo na área da saúde.

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A Broader View Volunteers


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A Broader View Volunteers, fundada em 2007, é uma Organização Não Governamental que sob o lema “amor pela humanidade” promove oportunidades de voluntariado em 25 países e nos mais variados âmbitos de ação. Entre as opções destacam-se a conservação ambiental, prevenção ao HIV, Direitos Humanos, conservação de tartarugas marinhas, programas de ensino e educação, entre outros. Adicionalmente, existem programas de voluntariado de curta duração (1-4 semanas) e longa duração (3-6 meses).

Para mais informações consulte aqui

Venture With Impact


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O projeto “Venture With Impact” é destinado a profissionais que queiram desenvolver as suas competências pessoais e profissionais através de programas de voluntariado enquanto continuam a trabalhar remotamente.

O motto da “Venture With Impact” é a conciliação entre a carreira e a oportunidade de contribuir para um bem maior. Desta forma, pretende-se a maior inclusão da população empregada em ações de voluntariado nacionais e internacionais.
Existem diferentes programas em diferentes locais, de acordo com as oportunidades disponíveis no momento, com durações também elas variáveis.

Para mais informações consulte aqui

Volunteering Youth: Routes and tools for Competence’s Emersion

VOYCE


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A VOYCE é um projeto financiado pela União Europeia e propõe-se melhorar os resultados de aprendizagem dos jovens voluntários, promovendo a sua empregabilidade. “O voluntariado é uma atividade que pode oferecer um impulso significativo ao crescimento individual dos jovens, bem como proporcionar uma ponte para entrar no mercado de trabalho.” Pretende-se criar ferramentas específicas para o reconhecimento das competências adquiridas pelos voluntários nas atividades de voluntariado, bem como melhorar o tipo de experiência. A VOYCE acredita que a validação de competências pode demonstrar que, através do voluntariado, os voluntários podem desenvolver habilidades transversais, cruciais e duradouras, essenciais para o autoconhecimento e úteis para o mercado de trabalho.

A validação de competências começam com o manual e os seus anexos, isto é, com o preenchimento dos formulários e a atribuição de um certificado assinado pela entidade promotora de voluntariado e depois com a inscrição na plataforma online (ainda não disponível), onde os voluntários podem criar um perfil público que poderá ser visto por entidades empregadoras e recrutadores.

Para mais informações consulte aqui

GAP Year Portugal


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O Gap Year Portugal nasceu com o intuito de se tornar um ano de «pausa» para jovens e estudantes, para aproveitarem para sair da sua zona de conforto eaprender novas competências.

Assim, o Gap Year Portugal oferece uma quantidade de oportunidades, seja em voluntariado internacional, estágios ou workshops de aprendizagem para novas competências.

Mais informações aqui.

Plataforma Voluntariado Portimão


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A plataforma Voluntariado Portimão é um espaço de encontro entre as pessoas interessadas em ser voluntárias, que aqui podem oferecer a sua disponibilidade para prestar um conjunto de ações inerentes à condição de cidadania ativa e solidária, e as entidades que desenvolvem projetos em prol do desenvolvimento do município.

Aceder à plataforma aqui

Health Education Environment e Livelihood Society

HEEALS


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A HEEALS (Health Education Environment e Livelihood Society) é uma organização não governamental, sediada no Norte da Índia, que tem como principal objetivo capacitar as comunidades que residem no país, através da partilha do conhecimento das competências básicas, em áreas como a educação, a saúde, o ambiente e os meios de subsistência da população local. Procuram garantir que milhões de pessoas negligenciadas na Índia tenham voz e a oportunidade de alcançar uma vida melhor.
Trabalham em parceria com várias organizações, nomeadamente, com a UNICEF, no Projeto Wash (Water Sanitation Hygiene in School). São membros do WSSCC (Water Supply and Sanitation Collaborative Council) e do “WASH United” na Campanha da Higiene Menstrual.

Para mais informações consulte aqui 

Voluntariado Empresarial


A Responsabilidade Social das Empresas e o envolvimento destas em iniciativas sociais de apoio à comunidade, através da promoção e desenvolvimento de ações de Voluntariado, tem-se tornado um eixo do desenvolvimento das sociedades modernas.

Em Portugal, também se verifica um crescendo de projetos e iniciativas de Voluntariado Empresarial, acompanhado por uma valorização pública  acrescida do contributo destas ações para o bem-estar da comunidade e das próprias pessoas e organizações nelas envolvidas.

A expansão e o desenvolvimento de iniciativas de Voluntariado Empresarial podem ser fomentados através da disseminação de boas práticas em curso e da demonstração do reconhecimento público da sua importância, criando um efeito multiplicador junto de um maior número de empresas.

Por outro lado, a promoção do Voluntariado em Portugal só poderá ser efetivada mediante o envolvimento simultâneo de todos os setores da sociedade, potenciando neste esforço o contributo do setor empresarial.

Voluntare - Rede Internacional de Voluntariado Corporativo


voluntare

É uma rede internacional de promoção do Voluntariado Corporativo na Europa e América Latina que nasceu em 2011, no Ano Europeu do Voluntariado. Um espaço de encontro e colaboração entre organizações, empresas e pessoas, que reúne mais de 80 empresas e entidades integrante, promovendo o encontro, a troca de conhecimentos e a divulgação de boas práticas.

Para mais informações consulte aqui

Documentos Relacionados


Comissão das Comunidades Europeias
COM (2001) 366 final / Bruxelas, 18.07.2001
Livro Verde – Promover um Quadro Europeu para a Responsabilidade Social das Empresas

Comissão das Comunidades Europeias
COM (2002) 347 final / Bruxelas, 02.07.2002
Comunicação da Comissão relativa à responsabilidade social das empresas – “Um contributo das empresas para o desenvolvimento sustentável”

Publicações na área do Voluntariado


Publicações da CASES


Inquérito ao Trabalho Voluntário 2012, CASES e INE – ver documento

Revista ES – Economia Social “Leituras & Debates”, agosto 2018 – n.º 2
PRÁTICA DO VOLUNTARIADO – Economia Social na Prática
Acácio F. Catarino

Manual da OIT Mensuração do trabalho voluntário (publicado maio 2021)

Publicações emitidas pelo Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado


Estudo de Caracterização do Voluntariado em Portugal

Notas Conclusivas sobre o Estudo sobre o Voluntariado

PROACT- Relatório do estudo sobre a caracterização do Voluntariado em Portugal

Guia do Voluntário

Consulte os Boletins do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), acedendo ao link (pdf) de cada uma das edições:

N.1, N.2, N.3, N.4, N.5, N.6, N.7, N.8, N.9, N.10, N.11,
N.12, N.13, N.14, N.15, N.16, N.17, N.18, N.19, N.20,
N.21, N.22, N.23,  N.24, N.25, N.26, N.27, N.28, N.29,
N.30, N.31, N.32, N.34, N.35, N.36, N.37, N.38, N.39

Outras Publicações


Voluntariado: Missão e Dádiva

A FEC, em parceria com a Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, elaborou um estudo intitulado “Voluntariado: missão e dádiva”, com o objetivo de conhecer em pormenor o fenómeno do voluntariado missionário em Portugal.

Estudo: clique aqui


Vidas de Missão: 25 anos de voluntariado dos Leigos para o Desenvolvimento

Este Estudo foi realizado pela Universidade Católica Portuguesa, por solicitação da Associação Leigos para o Desenvolvimento.

Estudo: clique aqui (pdf)


Voluntariado para a Cooperação como estratégia de educação para o desenvolvimento em Portugal

Este Estudo foi realizado pela Escola Superior de Educação do Porto a pedido do Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária

Para mais informações contacte [email protected]


Manual de apoio na gestão de voluntariado

Publicação no âmbito do Projeto VOAHR com coordenação de Sónia Fernandes (2016).

Consultar aqui


Guia da Gestão de Voluntariado – Boas Práticas da Cidade de Lisboa

Publicação construída com apoio da Associação Pista Mágica (2015)

Consultar aqui

ESTUDOS, DISSERTAÇÕES E OUTROS MATERIAIS QUE PROMOVEM A REFLEXÃO E A INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DO VOLUNTARIADO

Estudos e Investigações